anna hickmann

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

TV de tubo deve sumir das prateleiras em dois anos, prevê GfK.

Mesmo assim, de acordo com estudo, novos modelos de televisores com a tecnologia devem chegar ao mercado ainda este ano
As TVs que usam tecnologia de tubo de raios catódicos (CRT) devem desaparecer das prateleiras em cerca de dois anos, prevê Gisela Pougy, diretora de negócios da consultoria GfK. Em coletiva de imprensa da Photo Image Brasil, feira que acontecerá em São Paulo (SP) entre 16 e 18 de agosto, Gisela afirmou que as TVs de tela fina, que incluem as telas de LCD, LED e Plasma, já representam 71% do mercado no mundo e 64% na América Latina.
No início de 2010, as TVs de tudo ainda eram maioria no mercado de TVs no Brasil. O aumento das vendas de quase 20% em virtude da Copa do Mundo da África do Sul, no entanto, contribuiu para que os brasileiros comprassem mais TVs de tela fina do que TVs de tubo pela primeira vez na história. Segundo a GfK, entre janeiro e junho de 2011, as TVs de tubo representaram apenas 4% das vendas mundiais. “Elas ainda sobreviverão por um tempo na América Latina, mas devem desaparecer”, diz Gisela.
Por outro lado, as TVs com conexão de internet avançam. No primeiro semestre de 2011, elas representaram 17% das vendas, ou seja, quase uma em cada cinco TVs vendidas no País permite navegar na web. “A categoria de TVs conectadas está crescendo fortemente no Nordeste”,

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