anna hickmann

segunda-feira, 4 de abril de 2011

iPad completa um ano com novo mercado de aparelhos móveis.

A Apple não lançou apenas um novo produto, mas uma nova forma de interação com computadores móveis e um novo mercado.
Há um ano, a Apple fazia chegar às lojas sua mais nova proposta de computação móvel, o iPad. O aparelho vinha cercado de ansiedades e dúvidas, motivados ora pelo sucesso da empresa em propostas anteriores, como o iMac, iBook, iPod e o iPhone, ora pela lembrança das malfadadas tentativas de tablets anteriores, incluindo o Newton, equipamento da própria Apple que sequer tinha um mercado na época de seu lançamento e não realizou a revolução pretendida.

Antes de aportar para o consumo, em abril de 2010, o aparelho havia sido apresentado oficialmente em 27 de janreiro, em evento espacial com Steve Jobs como um extasiado garoto-propaganda.

O iPad vinha como aposta em um nicho ainda inexistente, uma terceira via, nas palavras de Jobs, e ninguém sabia se a ideia funcionaria ou não. O tempo mostrou que a Apple fez mais do que lançar um novo produto: criou uma nova forma de interação com computadores móveis e um novo mercado.

Mesmo com opiniões contrárias, o iPad parece ter conquistado interesse crescente, como mostra pesquisa de novembro de 2010, do NDP Group, que afirma que 11% dos consumidores norte-americanos mostraram interesse em adquirir o aparelho da Apple no começo deste ano. Na época da pesquisa, 4,2 milhões de tablets da empresa já haviam comercializados.

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